quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Um conto

Meninas, como vocês sabem eu andei começando um pequeno memoir. Isso me aconteceu uma noite....
beijo
Alice


COMETA

Eu tinha acabado de começar a namorar, naquela fase em que não se consegue parar de trepar.
Vínhamos a São Paulo, e a viagem de ônibus comum durava seis horas. Pegamos o cometa das 24:30hs e mais ou menos duas horas depois o silêncio imperava no ônibus escuro.
O cheiro e gosto dele eram o suficiente para eu me melar toda.
Debaixo das cobertas, levei a mão dele até lá e senti o efeito que uma buceta bem molhada causa em um homem.
Ele suspirou exasperado e foi bem devagar abaixando para debaixo do cobertor fino enquanto abria minhas pernas.
O ônibus estava cheio, eu comecei a ficar com muito tesão ao mesmo tempo em que estava tensa com a idéia de alguém levantar para ir ao banheiro e nos ver.
Ele me chupava muito bem, colocando primeiro um e depois dois dedos dentro de mim, e foi ficando difícil não fazer barulho nenhum. Eu sou bem escandalosa para trepar, grito e falo sacanagem como uma puta, sem me controlar. Mas nessa noite, entre quarenta e duas pessoas no ônibus lotado, eu gozei em quase silêncio total.
Ele saiu de debaixo do cobertor com uma cara de sacana e o pau de tão duro latejava.
Eu achei que o justo era que ele sofresse o que eu sofri, e lá fui eu para debaixo do cobertor muito feliz por ter uma pica grossa e dura para me distrair da viagem.
Já comentei que boquete é minha especialidade, e aproveitei ainda mais porque a idéia era torturar mais do que qualquer coisa.
O coitadinho agüentou bravamente soltando suspiros de vez em quando enquanto eu lambia com afinco seu pau e bolas alternando ritmos com a mão. Quando me dei por satisfeita, terminei o que chamo de “boquete sem vestígios” engolindo o pau dele quase até o talo (era grande e não cabia todo em mim) e deixando a porra escorrer pela minha garganta. Assim o pau fica limpinho e não tem problema se vestir em seguida. É ótima opção para quando se faz sexo em lugares públicos.
Ele teve o azar de isso acontecer enquanto uma senhora passava para ir ao banheiro, e teve que segurar minha cabeça para ela não notar enquanto os jatos quentes matavam minha vontade de tudo dele.
Ficamos abraçados um tempo, mas eu tinha ficado molhada de novo com a boquete e tirei a calcinha.
Agora no ônibus não se ouvia nem tosse ou ruído. Como um milagre o pau dele levantou de novo ao me sentir molhada ( o poder da buceta de novo) e nós dois em silêncio resolvemos terminar a noite com chave de ouro.
Passei as pernas por cima dele e sentei em seu pau de uma vez.
Gozar em silêncio com alguém te chupando é uma coisa. Não gemer com um caralho dentro de você é virtualmente impossível.
Estava bem escuro dentro do ônibus, de vez em quando um farol iluminada de leve uma ou outra janela que o passageiro não tinha fechado totalmente.
Naquela altura eu cavalgava com desenvoltura meu homem, e ambos respirávamos profundamente enquanto de vez em quando nossos corpos faziam aquelas onomatopéias que dois corpos em atrito tendem a fazer.
Pareceu de repente que várias pessoas estavam acordadas nos ouvindo trepar, e vi nitidamente o rapaz que estava sentado no assento ao lado me olhando ao fingir que dormia.
Nesse momento eu já não ligava para quem ouvisse ou assistisse. Na verdade imaginar que aquele cara estava me olhando dar para meu namorado, com o pau duro embaixo do cobertor dele me excitava mais ainda.
Gozei de novo e em seguida foi a vez do meu namorado.
Eu não tinha acreditado que o pau dele ficou tão duro tanto tempo. Ficamos meio desmaiados melados enrolados nos cobertores e um no outro.
Em menos de quarenta minutos chegamos em São Paulo.

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